HORA EXTRA - O MELHOR (OU O PIOR) DOS DOIS MUNDOS - PARTE 2

Apenas para complementar o texto anterior.

Esta semana eu estava lendo uma revista conceituada de design e afins, e uma das matérias me chamou a atenção.

Era sobre um profissional de motion grafics. Ele trabalhou fora do Brasil por alguns anos e, com a crise lá fora, resolveu voltar para cá.

Ao chegar aqui, o que lhe chamou muita atenção foi o fato de que, PARA O MESMO TIPO DE TRABALHO QUE ELE FAZIA LÁ FORA COM UM PRAZO DE 8 MESES, AQUI ELE TINHA APENAS 1 MÊS

As conseqüências disto são óbvias:

1- Qualidade - A qualidade está nos detalhes e, embora os trabalhos no Brasil tenham grande qualidade, a pressa sempre nos tira o foco dos detalhes.

2- Stress - Trabalhos feitos com prazo curto geram stress. Você precisa achar uma BOA SOLUÇÃO e RÁPIDO. Com certeza isso gera STRESS. Sem falar que a solução encontrada PODE NÃO SER REALMENTE A MELHOR.

3- Hora extra - Um trabalho com prazo curto geralmente gera horas-extras.

4- Horas extras desgastam o funcionário. Por isso é importante SABER NEGOCIAR PRAZOS COM O CLIENTE. Quando a empresa sabe negociar prazos com o cliente, em 70% dos casos, consegue aumentar o prazo inicial. E Como já foi dito antes, a hora extra é prejudicial APENAS PARA O FUNCIONÁRIO.